A biblioteca

A biblioteca cujo prédio é o mais elevado da cidade, contando com seis pisos (verdadeira obra de arte da construção civil), possuindo uma arquitetura circular e rodeada de escadas em forma de espiral. Com inúmeras janelinhas em forma de circulo e em cada andar uma porta em arco que dão acesso as muitas salas e inúmeros livros, cuidadosamente organizados pela equipe dos guardadores de livros.
O chefe da biblioteca é o nobre cavaleiro de Antuária, o senhor Valoriano Antuá. Que perdeu o título e as terras para a condessa Elianora depois de uma disputa judicial. Agora o senhor Valoriano passa os dias trancado no escritório central no andar térreo da biblioteca e de mau humor recebe o salário pago pelo prefeito.
Em cada andar existe um guardador de livros que tem como responsabilidade manter os livros e a biblioteca em perfeitas condições e uma equipe somente pra manter longe da biblioteca a poeira, as traças e deixando o piso liso de mármore azul sempre brilhando.
As diversas salas de leitura são dotadas de cadeiras ricamente adornadas e em suas paredes podem-se apreciar algumas das mais famosas obras de arte de todo reinado. As mesas são de madeira de lei e de tamanhos variados. Os candelabros ornados com pequenos cristais e munidos de delicadas velas de cera são acesos pontualmente ao por do sol. Assim quando a maior parte da cidade fica tranqüila e os habitantes começam a recolher-se em suas casas a longa distancia é possível ver os feixes de luz que escapam das pequeninas janelas redondas da biblioteca, tornando esse um símbolo poético dando significado as palavras ancestrais talhadas em pedra na porta da entrada da biblioteca, onde lê-se: “A luz do conhecimento aqui reside”.
Porém nem todos podem adentrar a biblioteca e ter acesso aos livros, apenas àqueles autorizados pela prefeitura, afinal o tesouro ali contido é inestimável e deve ser protegido de vândalos e arruaceiros. Todos os magistrados e professores têm tem livre acesso e pode-se contratar um escriba “copiador de livros” para ter um exemplar de algum livro de interesse.
A biblioteca fica próxima das margens do rio verde num local onde o rio é largo e tranqüilo. Do piso mais elevados tem-se acesso a várias pequenas varandas onde vários kilômetros dos arredores de Skolwood aparecem diante do espectador. Em outra varanda tem-se a vista de toda cidade destacando-se os prédios e a praça central com sua Fonte dos Anjos.

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