O prazer da leitura é uma das coisas mais importantes para mim. Escrever para RPG é um sonho meu. Juntei duas paixões em um só lugar. Curtam, discutam, critiquem.
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Depois de ver o título “Um Dia” na lista dos mais vendidos da Veja fiquei curiosa e logo depois adquiri o livro num desses passeios ocasionais no shopping. Quando eu li as criticas das capas e contracapas eu me animei e nem terminei o livro que estava lendo e engatei logo Um Dia. Depois de umas 3 ou 4 páginas já saquei sobre o conteúdo do livro. Convenhamos, para os brasileiros que estão acostumados com os melodramas apresentados nas novelas o livro não tem nenhuma grande novidade. É aquele esquema basicão: “ garotA se apaixona por garotO. Ele não quer nada sério e cai na gandaia, a mocinha sofre todo tipo de coisa, no fim garoto descobre que sempre amou a garota e o casalzinho finalmente fica junto. Absolutamente nada de novidade. Claro que o livro é uma leitura deliciosa, o autor David Nicholls escreve de forma fantástica e em vários momentos nos apaixonamos pelos dramas vividos pelos personagens. Só que no fim ficou um desgosto, um ranço com o livro. Como se
O panteão dos deuses cultuados dentro do condado é vasto, e as diferenças são bem aceitas. Apenas deuses tidos como malignos são cultuados de maneira mais oculta e obscura. A cidade Adotou como seus patronos os Deuses: do comercio, das águas e rios, da sabedoria, da natureza. Existem vários templos espalhados pela cidade, porém o maior deles esta localizado numa colina próxima e foi erguido em honra do Deus da sabedoria. As comunidades não humanas costumam honrar com rituais e cerimônias discretas os seus próprios panteões. Sem que isso desperte a ira da população predominante que segue o panteão dos humanos. Contudo as honrarias maiores e os feriados são de acordo com o panteão humano.
A biblioteca cujo prédio é o mais elevado da cidade, contando com seis pisos (verdadeira obra de arte da construção civil), possuindo uma arquitetura circular e rodeada de escadas em forma de espiral. Com inúmeras janelinhas em forma de circulo e em cada andar uma porta em arco que dão acesso as muitas salas e inúmeros livros, cuidadosamente organizados pela equipe dos guardadores de livros. O chefe da biblioteca é o nobre cavaleiro de Antuária, o senhor Valoriano Antuá. Que perdeu o título e as terras para a condessa Elianora depois de uma disputa judicial. Agora o senhor Valoriano passa os dias trancado no escritório central no andar térreo da biblioteca e de mau humor recebe o salário pago pelo prefeito. Em cada andar existe um guardador de livros que tem como responsabilidade manter os livros e a biblioteca em perfeitas condições e uma equipe somente pra manter longe da biblioteca a poeira, as traças e deixando o piso liso de mármore azul sempre brilhando. As diversas salas de l
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